Acaso fosse verdade que nós somos o que comemos, e que agimos conforme aqueles que nos acompanham, onde é que haveria espaço para a nossa maneira de ser?
Daí talvez a separação entre aqueles que são originais e independentes e as Marias-vai-com-as-outras. Os primeiros são raros, e a maioria está num estado intermédio.